Por Tércio Silva Melo
Ocorrendo a cada três anos e com 50 anos de existência, durante os dia 11 a 17 de julho deste ano, ocorreu o 18° Congresso Internacional de Aracnologia, em Siedlce na Pôlonia. Como o ECOA não podia ficar de fora de um evento deste nível, coube a mim representar o Centro. Ao lado dos maiores pesquisadores do mundo nesta área, lá estava eu apresentando dois trabalhos vinculados ao Ecoa, de autoria do coordenador Marcelo Peres, dos colaboradores: Kátia Benati, Marcelo Dias, Sheila Varjão, Vinicius Guimarães e Alessandra Andrade, e eu como estagiário. Todos os dias, durante o turno matutino, eram preenchidos com apresentações de palestras dos melhores aracnólogos do mundo, e sempre pelo turno vespertino com apresentações de trabalho orais e pôster, dos demais integrantes do congresso. Diversas temáticas foram abordadas no evento, sendo as principais: sistemática, taxonomia, fisiologia, biogeografia e ecologia de aracnídeos. Durante a noite, eram os momentos de descanso e diversão em grupo, com o jogo da final da copa do mundo de futebol, além de jantares e festa. O encerramento do congresso ocorreu na sábado (17/07) pela manha, com as deliberações da Sociedade Internacional de Aracnologia (ISA em inglês), com o triste relato de aracnologos funcionários do Butantan do que aconteceu por lá, e por último, a votação da próxima sede do congresso, com votação entre Sidnei-Austrália e Taiwna-China. Com uma vitória não tão difícil, Taiwan venceu! Então, até daqui a três anos...